Hidroxizina para cães Potenciais usos em caninos

Efeitos secundários da hidroxizina em cães

O problema com a sua co-administração é que podem causar tonturas, palpitações, desmaios, convulsões ou morte cardíaca súbita devido aos seus efeitos anticolinérgicos.

Hidroxizina canina: usos potenciais em cães

A hidroxizina é um medicamento originalmente aprovado pela FDA nos anos 50 como anti-histamínico. A maioria dos utilizadores conhece a hidroxizina sob as marcas de visualização e Atarax, que continuam a ser normalmente prescritos para tratar doenças como reacções alérgicas da pele, distúrbios de ansiedade generalizada, e náuseas derivadas do mal. Em alguns casos, é utilizado como intervenção farmacológica para reduzir a gravidade dos sintomas de opiáceos ou de privação de álcool.

Deve-se notar que o uso de hidroxizina não se limita aos seres humanos: os veterinários são geralmente cães de receita. Na realidade, a maioria das condições médicas que requerem hidroxizina são semelhantes em humanos e cães. A hidroxizina é considerada um tratamento eficaz para alergias caninas e sintomas alérgicos tais como urticária, prurido e erupções cutâneas.

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Quando ingerida por um cão (canino), a hidroxizina exerce o seu efeito actuando como o agonista oposto do receptor de histamina H1, impedindo assim a actividade histamínica. Este efeito anti-histamínico não só trata as alergias, como também pode reduzir a ansiedade e os casos de náuseas recorrentes. Se o seu cão estiver a tomar hidroxizina, pode ser útil saber como funciona o medicamento, os seus benefícios e os riscos associados à sua utilização.

Hidroxizin tem o mesmo efeito que Benadryl?

Benadryl é um anti-histamínico e sedativo de primeira geração. É normalmente usado para tratar alergias, mas também pode ser usado para outras condições. Hidroxizina é um anti-histamínico para venda com uma receita que actua da mesma forma que o Benadryl. É mais conhecida pela sua capacidade de reduzir a ansiedade em cães e gatos.

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Ambos os medicamentos causam sedação em cães, tornando-os úteis para tratar a ansiedade e outras perturbações de comportamento, tais como a ansiedade de separação ou fobia ao ruído.

Ambos os medicamentos podem causar boca seca, obstipação, aumento da sede, aumento da micção, visão turva ou tonturas.

Posso dar ao meu cão hidroxizina humana?

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Não é recomendado dar ao seu cão uma hidroxizina humana, pois pode ser tóxica para o seu cão. Os cães metabolizam os medicamentos de forma diferente dos humanos, por isso o que pode ser uma dose segura para um humano pode ser perigoso para um cão. Se pensa que o seu cão ingeriu hidroxizina, contacte imediatamente o seu veterinário ou um serviço de emergência animal.

Um cão ou gato pode tomar hidroxizina HCL (atarax ou marcas de exposição) como um anti-histamínico para tratar alergias. Embora não seja aprovado pela FDA para utilização em animais de estimação, os veterinários recebem-no frequentemente como um medicamento excepcional. Se tiver uma alternativa aos medicamentos de venda livre, Benadryl pode ser a melhor opção para o seu cão. Os cães que trabalham em áreas altamente especializadas, tais como a polícia ou cães-guias, não devem ser

Os efeitos secundários mais comuns do Aposo nos cães são perturbações digestivas como o vómito e a diarreia.

Outros efeitos secundários são perda de apetite, letargia, irritação ou infecção da pele ou dos ouvidos.

Um dos problemas com Apoquel é que ele suprime o sistema imunitário. O sistema imunitário reage excessivamente às alergias produzindo anticorpos para atacar o estranho invasor (alergénios como o pó, bolor ou pólen).

Enquanto um medicamento imunossupressor como Apoquel é uma boa notícia para a comichão alérgica, a má notícia é que o sistema imunitário também desempenha um papel importante na protecção do corpo do cão contra bactérias, parasitas e até cancro.

Segundo o fabricante do ApoQuel, este medicamento pode predispor os cães a infecções, doenças inflamatórias devido à presença de ácaros Demodex (por este motivo, o Aposo não deve ser utilizado em cães com menos de um ano de idade) e pode mesmo exacerbar o cancro.

Os donos de cães também relataram o aparecimento de papilomas virais (verrugas) após a utilização de ApoQuel.

Mais uma vez, isto é porque Apoquel suprime o sistema imunitário.

Outros efeitos secundários podem incluir infecções do tracto urinário, comportamento reactivo e agressivo, toxicidade hepática induzida por drogas, supressão da medula óssea, aumento de peso e convulsões.

Efeitos secundários

Os efeitos secundários relatados com a administração de hidroxizina pamoate são geralmente naturais e transitórios.

Pele e apêndices: o hidroxizina hidroclorada oral está associado à pustulose generalizada aguda.

Anticolinérgico: boca seca.

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Sistema nervoso central: a sonolência é geralmente transitória e pode desaparecer alguns dias de tratamento contínuo ou através da redução da dose. Tem sido relatada actividade motora involuntária, incluindo casos raros de tremores e convulsões, geralmente em doses consideravelmente superiores às recomendadas. Não foi relatada nenhuma depressão respiratória clinicamente significativa nas doses recomendadas.

Sistema cardíaco: prolongamento do intervalo QT, torsade de pointes.

Na experiência pós-comercialização, foram relatados os seguintes efeitos secundários adicionais:

Corpo em geral: reacção alérgica,

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Sistema nervoso: dor de cabeça,

Pele e apêndices: prurido, erupção cutânea, urticária.

Para notificar suspeitas de reacções adversas, contactar Avkare em 1-855-361-3993 ou com a FDA em 1-800-FDA-1088 ou WWW. FDA. Gov / MedWatch.

Uso pediátrico

A segurança e eficácia não foram estabelecidas em doentes pediátricos para o tratamento da úlcera péptica. Em doentes pediátricos, observou-se disritmia associada ao uso de glicopirrolato intravenoso como pré-medicação ou durante a anestesia. Lactentes, doentes com síndrome de Down e doentes pediátricos com paralisia espástica ou danos cerebrais podem mostrar uma maior resposta aos anticolinérgicos, aumentando o potencial de efeitos secundários. Uma reacção paradoxal caracterizada pela hiperexcitabilidade em doentes pediátricos em doses elevadas de anticolinérgicos, incluindo a injecção de glicopirrolato. Lactentes

Estudos clínicos de glicopirrolato injectável não incluíram um número suficiente de sujeitos com 65 anos ou mais para determinar se respondem de forma diferente dos sujeitos mais jovens. Outras experiências clínicas relatadas não identificaram diferenças nas respostas entre pacientes mais velhos e mais jovens. Em geral, a selecção da dose para um doente idoso deve ser cautelosa, normalmente começando no extremo inferior da gama de doses, reflectindo a maior incidência de função hepática, renal ou cardíaca da doença concomitante e da doença orotropical.

Os anticolinérgicos, incluindo a injecção de glicoproteína, podem produzir certos efeitos, a maioria dos quais são extensões das suas acções farmacológicas. Os efeitos adversos podem incluir: xerostomia (boca seca); hesitação e retenção urinária; visão alterada e fotofóbica por midríase (dilatação da pupila); ciclismo; aumento da pressão ocular; taquicardia; palpitações; diminuição da transpiração; perda de sabor; dor de cabeça; nervosismo; sonolência; fraqueza; tonturas; insónia; náuseas; vómitos; impotência; cessação da amamentação; obstipação; sensação de inchaço; reacções alérgicas graves, incluindo reacções anafiláticas/anafilactoides; hipersensibilidade; urticária, prurido, pele seca e outras manifestações cutâneas. Além disso, após a comercialização do glicopirrolato, foram relatados os seguintes efeitos secundários: hipertermia maligna; arritmias cardíacas (incluindo bradicardia, taquicardia ventricular, fibrilação ventricular); paragem cardíaca; hipertensão; hipotensão; convulsões; e paragem respiratória. Relatórios de marketing subsequentes incluíram casos de paragem cardíaca e prolongamento do intervalo QTC associados ao uso combinado de glicopirógenos e anti-colinesterássicos. Também foram relatadas reacções no local da injecção, em particular prurido, edema, eritema e dor. O Helicirrolato é quimicamente um composto quaternário de amónio; portanto, a sua passagem através das membranas lipídicas, tais como a barreira hemato-encefálica, é limitada ao contrário do sulfato de atropina e dos irmãos escopolamina. Por esta razão, a ocorrência de efeitos secundários do SNC é menor, em comparação com a sua incidência após a administração de anticolinérgicos, que são aminas quimicamente terciárias que podem facilmente atravessar esta barreira. Para notificar suspeitas de reacções adversas, contacte a Amneal Pharmaceuticals pelo telefone 1-877-835-5472 ou a FDA pelo 1-800-FDA-1088 ou pela www. FDA. Gov / MedWatch.

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